A taxa Selic está presente em tudo quanto é tipo de produto, tendo um papel importante na economia brasileira e pode até afetar suas finanças.
A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia do nosso país e a cada 45 dias, ocorre uma reunião do Copom, nosso Comitê de Política Monetária do Banco Central, para definir se ela irá se manter estável, aumentar ou diminuir.
Antes de tudo, o mais importante: você sabe o que é a Taxa Selic? Selic é a sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia; um programa virtual em que títulos do Tesouro Nacional são comprados e vendidos diariamente por instituições financeiras.
Ademais, como citado no início, a famosa Taxa Selic é a principal ferramenta de controle da inflação no país, além de estabelecer valores mínimos para operações que necessitam crédito, como empréstimos e financiamentos, podendo afetar nossos retornos financeiros
A atual taxa da Selic, após a última reunião realizada em 01 de Novembro de 2023, está em 12,25% ao ano. Essa taxa apresenta uma queda de 0,25% em relação à reunião anterior, realizada em setembro.
Abaixo, é possível conferir uma tabela completa com o histórico mensal dos últimos 10 anos da Selic. Para conferir os anos anteriores, clique aqui.
A Taxa Selic tem como principal objetivo ser uma ferramenta de controle da inflação, sendo assim, quando há qualquer alteração decidida pelo Copom na taxa, resulta-se em um aumento ou queda na inflação.
Acima de tudo podemos dizer que ao aumentar a Selic, o Banco Central tem como interesse desacelerar a economia pois, elevando os juros, o custo do crédito fica maior e acaba fazendo com que empresas e pessoas comprem menos. Portanto, o aumento da Selic é uma estratégia para controlar o aumento da inflação.
Assim, pode-se dizer que quando o interesse do BC é estimular o consumo, a Selic é reduzida, deixando o crédito mais barato. Resultado? Pessoas e empresas voltam a consumir.
Como a taxa Selic é o parâmetro de juros que os bancos comerciais utilizam para oferecer crédito, o seu aumento ou redução está diretamente envolvido com todas as modalidades de crédito, podendo deixá-las mais caras ou mais baratas, incluindo as taxas de maquininhas de cartão.
Os preços tendem a baixar ou ficar estáveis, como uma consequência do controle da inflação e as taxas da sua maquininha podem ficar mais altas.
Encontraremos uma possível redução nas taxas de crédito, pois os bancos tendem a baixar as taxas de juros de empréstimos e outros meios de financiamento.
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O mercado de meios de pagamento no Brasil está em constante evolução. O que antes era dominado apenas por cartões de débito e crédito, hoje já conta com Pix, carteiras digitais e soluções integradas que transformam a experiência de compra.
Para muitos empreendedores, as taxas das maquininhas parecem um “vilão invisível” que consome parte do lucro a cada venda. É comum surgir a pergunta: “Por que eu preciso pagar para receber pelo cartão?”.
A busca por maquininhas de cartão sem mensalidade cresce ano após ano. Afinal, nenhum empreendedor — seja autônomo, MEI ou grande empresa — gosta de pagar custos fixos que pesam no caixa.
