A resposta está em um ecossistema complexo que envolve bandeiras, bancos, adquirentes e até o próprio governo.
Neste artigo, vamos explicar de forma clara por que as taxas existem, como a taxa Selic influencia principalmente no parcelado, e como a Yelly se destaca ao simplificar tudo isso para o empreendedor.
O ecossistema das taxas: quem fica com cada parte
Quando um cliente passa o cartão na sua maquininha, várias instituições estão envolvidas na operação. Cada uma cobra sua parte:
Bandeiras (Visa, Mastercard, etc.) → cobram uma taxa por disponibilizar a rede que conecta milhões de estabelecimentos e emissores de cartão.
Bancos emissores → são os responsáveis pelo cartão do cliente. Eles assumem o risco de crédito, especialmente no parcelado.
Adquirentes (donas das maquininhas) → processam a transação, garantem que o dinheiro chegue ao lojista e assumem parte do risco.
Governo → cobra tributos incidentes sobre a operação.
👉 Essa divisão explica por que não é possível ter uma transação “100% gratuita”: sempre existem custos que precisam ser distribuídos.
Margem de risco: o motivo central das taxas
Toda venda no cartão envolve risco. O lojista recebe, mas o banco emissor é quem vai cobrar o cliente ao longo do tempo. Se o cliente deixar de pagar a fatura, alguém arca com o prejuízo.
Essa margem de risco justifica boa parte das taxas.
No crédito parcelado, por exemplo, o banco precisa garantir ao lojista o valor integral mesmo antes de receber todas as parcelas do cliente.
A influência da taxa Selic
Aqui entra um fator decisivo: a taxa Selic, que regula os juros básicos da economia.
Exemplo prático:
Você vende um produto por R$ 1.200 em 12x.
O cliente pagará 12 parcelas mensais ao banco.
Mas você opta por receber o valor integral no dia seguinte.
Na prática, isso funciona como um empréstimo: alguém te adiantou R$ 1.200 e vai esperar 12 meses para receber.
Esse custo depende diretamente da Selic. Quanto mais alta ela estiver, maior será o risco e, consequentemente, maiores as taxas aplicadas no parcelado.
👉 É por isso que muitas vezes as taxas variam de acordo com o cenário econômico.
Outros fatores que influenciam nas taxas
Além da Selic, outros pontos podem impactar:
Perfil do lojista: histórico de vendas e índice de chargeback.
Setor de atuação: alguns ramos são mais arriscados que outros (ex.: turismo, entretenimento).
Volume de vendas: empresas maiores tendem a negociar melhores condições.
Políticas internas das adquirentes: cada instituição define margens e regras próprias.

Por que a Yelly se destaca nesse cenário
Em vez de repassar toda essa complexidade para o empreendedor, a Yelly criou um modelo simples e transparente:
Planos fixos de taxas, iguais para CPF e CNPJ, sem metas de faturamento.
Antecipação inclusa → você escolhe o prazo (30 dias, 1 dia ou na hora) e não paga taxa extra para receber antes.
Pix competitivo → taxa a partir de 0,50% por venda nos planos de recebimento rápido.
Suporte humano real → atendimento direto no WhatsApp, reconhecido entre as Top 10 empresas de meios de pagamento – grandes operações pelo Reclame Aqui.
* Nota de transparência: as taxas podem sofrer alterações externas, como a Selic ou custos adicionais do sistema financeiro. Ainda assim, a Yelly sempre se destacou por oferecer as melhores condições possíveis, valorizando o crescimento do cliente antes do próprio lucro.
Conclusão
As taxas das maquininhas não são apenas “ganância das empresas”: elas refletem um sistema financeiro complexo, que envolve riscos, juros e custos de operação.
A diferença está em como cada empresa lida com essa realidade: algumas escondem custos em letras miúdas, enquanto outras — como a Yelly — optam por clareza, previsibilidade e suporte humano.
👉 Quer ter mais transparência no seu negócio?
Peça já sua maquininha Yelly e descubra como é simples vender com taxas justas.